Irmã da mulher morta a facadas em Salvador diz que suspeito maltratava enteado ferido; estado de saúde do garoto é grave
Crime aconteceu no bairro de Massaranduba. Homem é procurado pela polícia.
A irmã de Raquel da Silva Almeida, de 34 anos, morta a facadas no bairro de Massaranduba, em Salvador, na noite de domingo (24), afirma que o marido da vítima, principal suspeito de cometer o crime, maltratava o enteado. O menino de 11 anos também foi esfaqueado e está internado em um hospital da capital baiana.
Segundo Ariele Almeida, o homem, que fugiu após o crime e é procurado pela polícia, tratava a criança de maneira bruta, chegando a agredi-lo fisicamente. Familiares afirmaram que o estado de saúde dela é grave.
“Ele sempre tratava o menino de forma bruta, batia nele. Eu perguntava para ela o porquê dele estar batendo e ela dizia ‘ele é pai e pai é quem cria’, mas eu pedia para ela não deixar ele bater na criança”, contou a irmã da vítima.
“Ele era ciumento com a criança, não gostava do meu sobrinho de jeito nenhum”, ressaltou.
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Por g1 BA e TV Bahia
25/09/2023 13h43 Atualizado há 56 minutos
Mulher é morta a facadas em Salvador; caso é investigado como feminicídio
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A irmã de Raquel da Silva Almeida, de 34 anos, morta a facadas no bairro de Massaranduba, em Salvador, na noite de domingo (24), afirma que o marido da vítima, principal suspeito de cometer o crime, maltratava o enteado. O menino de 11 anos também foi esfaqueado e está internado em um hospital da capital baiana.
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Segundo Ariele Almeida, o homem, que fugiu após o crime e é procurado pela polícia, tratava a criança de maneira bruta, chegando a agredi-lo fisicamente. Familiares afirmaram que o estado de saúde dela é grave.
“Ele sempre tratava o menino de forma bruta, batia nele. Eu perguntava para ela o porquê dele estar batendo e ela dizia ‘ele é pai e pai é quem cria’, mas eu pedia para ela não deixar ele bater na criança”, contou a irmã da vítima.
“Ele era ciumento com a criança, não gostava do meu sobrinho de jeito nenhum”, ressaltou.
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De acordo com Ariele Santos, o casal, que morava junto há um ano, não tinha histórico de agressões. No entanto, ela ouviu falar de apenas uma briga entre o cunhado e a irmã.
“Não tinha discussão ou agressão. As vezes ela fazia brincadeiras que ele não gostava, mas nunca havia tido agressão. Uma vez ele puxou o cabelo dela, mas ela deu um tapa nele", contou.
Ariele Santos afirmou ainda que acredita que o crime foi premeditado e que pertences da vítima foram levados pelo suspeito.
“Ele fez tudo premeditado. Levou os documentos dela, celulares, cartão de crédito", relatou, emocionada.
A irmã de Raquel Almeida afirmou ainda que a vítima era uma boa mãe.
Créditos: G1